segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Moana



Moana é uma princesa diferente. Não usa coroa de diamantes (quando usa é de flores), e aliás, nem gosta de ser chamada de princesa. Se diz apenas a "filha do chefe". O filme que leva seu nome, nova produção da Disney, está em cartaz nos cinemas brasileiros e no último sábado (14) foi exibido em uma sessão especial para convidados no Cinemark de Uberlândia.

A heroína polinésia é bela por dentro e por fora, forte, destemida e não descansa enquanto não encontra a própria personalidade e mesmo contra tudo que está estabelecido na ilha em que mora, ela ousa ir além dos recifes, que levavam medo e insegurança ao seu povo.

Moana foi escolhida pelo mar para cuidar do coração de Defiti, retirada pelo semideus Maui. Desde que o coração de Defiti foi retirado, mil anos se passaram e o planeta corria perigo caso ele não fosse devolvido ao seu lugar.

Para encontrar Maui, a princesa teve a companhia de um personagem de pouco papo e muita expressão, o hilário galo Heihei.

Indicado para todos os públicos, "Moana" traz um recado que há muito tempo não passa mais despercebido: às vezes "desprincesalizar" é preciso. Uma menina, uma mulher, é muito mais forte e segura quando se aceita como é, não teme opiniões divergentes e sabe respeitar outras opiniões. Sabe também que é preciso saber a quem se aliar quando precisa.

Uma animação com belíssimas imagens e uma trilha sonora que deve grudar nos ouvidos das crianças e dos adultos, mas que não deve ser um novo "Let it go" (tema de Frozen que caiu no gosto da meninada).

Assista ao trailer.

SERVIÇO
"Moana - Um mar de aventuras". Animação. 113 minutos. Classificação livre. Em cartaz nas redes Cinemark e Cinépolis em Uberlândia e em outras redes de todo o Brasil.

Foto: Divulgação

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